O livro nasceu de muitas inquietações e interpretações que me ocorreram por um longo período de tempo em minha vida. Seu grande objetivo é provocar esses mesmos questionamentos no leitor. Isso tudo é feito utilizando a inocência e, por vezes, a dura sinceridade infantil. Feito para adultos dispostos a dialogar com suas crianças interiores e ouvi-las sem medo. Além disso, é um convite para explorar fluxos de pensamento e provocações, sendo sua interpretação parte fundamental da história nesta jornada existencial.

O narrador, que de tão banal nem foi nomeado, trabalha em uma escolinha de educação infantil. É responsável por educar e entreter os pequenos que frequentam o local. Para isso, ele conta a história sobre uma cidade portuária chamada Moncau.

Almi, aos seus 37 anos e sendo a melhor cozinheira e confeiteira da pequena Moncau, sentia-se agitada pela primeira vez. Enquanto se preparava para seu discurso anual nas festividades de primavera da cidade, ouviu um silencioso chamado sem origem ou objetivo.

Durante sua fala para os eufóricos cidadãos da cidade, uma mulher chega aos berros pedindo ajuda para seu filho. A criança havia desmaiado e não acordava. Todos foram ver como poderiam ajudar. Almi permaneceu sozinha com seus pensamentos no palanque, sem conseguir anunciar sua aposentadoria. Ela sentiu que havia chegado, assim como para seus antepassados, a hora de partir em sua jornada existencial.

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(Dez)contos


Depois de muito tempo tentando aceitar e aprendendo a lidar com minha criatividade, nasceu esse novo livro.


Escrita: 65%
Revisão: 0%
Elaboração gráfica: 0%
Lançamento: -

Surgindo da premissa de respeito à singularidade, os dez contos foram escritos utilizando narradores, temas, estilos, propostas diferentes e outras formas de contar e comunicar histórias. Eles trabalham diversos tipos de emoções e sentimentos, trazendo reflexões sobre aspectos ora reais ora ficcionais. Podemos rir, chorar, ficar surpresos e horrorizados com nosso cotidiano e com nós mesmos.

Os contos vêm ao encontro de nossa sabedoria, nossos medos e (por que não?) nossas idiotices, nos desafiando a ser honestos com nós mesmos, servindo como conforto e, às vezes, confronto com nossas diversas versões. Deste ponto em diante, assumimos o que somos e seremos o que nos permitirmos ser.

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Oficina de criatividade

Descubra ou reconecte-se com a sua criatividade

Uma mistura entre práticas, experiências e teoria. Essa oficina foi criada em cima da necessidade de se reconectar com a criatividade ou descobrir ela em nós mesmos.

Durante um encontro nós tentamos nos comunicador com nosso lado criativo e começar a fomentar nossas ferramentas para incentivar nosso lado criativo e para lidar com o bloqueio criativo.

Esta oficina é para todos. Desde os que não se enxergam como criativos como aqueles que são criativos batendo em um muro. Não importa a idade ou qualquer outra carecteristica que você tenha. Sua criatividade pode ser utilizada se você descobrir a forma de se conectar com ela.

Teremos um encontro on-line.

Com turmas pequenas.

Não precisa de experiência.

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THI TAVARES

Nasceu em Porto Alegre, em 24 de julho de 1986, e desde sempre ama contar histórias. Quando criança, inventava suas próprias brincadeiras, fórmulas de matemática e de física. Nunca se enquadrou nos padrões em que tentou viver e testou diversos tipos de arte, passando por música, desenho, tapeçaria, teatro e outras tentativas. Trabalha há 20 anos com desenvolvimento de sites e software e, em 2023, decidiu abraçar de vez seu lado criativo e se aventurar na escrita.